Em dezembro de 1899, um grupo de torcedores esportivos, reunidos em um quarto do Hotel Du Nord, resolveram discutir suas preferências esportivas e em conseqüência fundar oficialmente o Milan Futebol & Cricket Club.
Frequentado pela nata da sociedade milanesa, e por esportistas ingleses, o clube incentivou inicialmente a prática dos dois esportes que deram origem ao clube. Ao contrário do cricket, o futebol ainda era visto com reservas pela alta burguesia italiana, porém, logo tornou-se o esporte preferido entre os associados. O Milan passou a ser o clube dos trabalhadores da cidade e dos sindicalistas.
Em 1901, com apenas dois anos de idade, o Milan conquistou o seu primeiro Campeonato Italiano, após derrotar a Genoa e a Juventus no playoff final; feito que repetiria outras duas vezes, até a deflagração da Primeira Guerra Mundial.
As origens anglo-saxônicas do Milan, no entanto, não gozavam da simpatia do movimento fascista italiano. Em 1946, o clube perdeu definitivamente o sotaque inglês, passando a se chamarAssociazione Calcio Milan. Com o fim da Segunda Guerra Mundial, a Itália começou um lento e doloroso processo de reconstrução, e o futebol, à reboque do que acontecia no resto do país, começou a se desenvolver novamente, na medida em que o país se libertava dos fantasmas do fascismo.
Nos anos 50, o Milan contratou três espetaculares jogadores suecos: Gunnar Gren, Gunnar Nordahl e Nils Liedholm, que ficaram mundialmente conhecidos como o trio "Gre-No-Li". Eles eram as estrelas de uma equipe que fez história no clube, dominando boa parte do campeonato italiano daquela década. Gren e Liedholm eram os maestros do meio-campo, e Nordahl, o grande artilheiro da equipe.
Em 1951, o Milan conquistou pela quarta vez o campeonato italiano. Foi o primeiro dos quatro títulos conquistados na década, que contou ainda com a presença de outros dois ilustres estrangeiros: o craque uruguaio Juan Alberto Schiaffino, peça-chave na conquista do sexto scudetto, em 1957, e o centroavante brasileiro Altafini, que chegou ao Milan com o prestígio em alta depois de sagrar-se campeão mundial, em 1958, na Suécia. Com seus gols, Altafini ajudou o Milan a conquistar o sétimo scudetto, em 1959, o último triunfo dos rubro-negros na década de 1950.
A grande lacuna deixada por esta extraordinária equipe foi não ter ganho a Copa dos Campeões da Europa. O Milan chegou à final desta competição pela primeira vez na temporada 1957/58, mas acabou derrotado pelo fortíssimo Real Madrid, da Espanha, por 3 a 2, em Bruxelas.
O oitavo scudetto veio três anos depois, em 1962, com uma equipe em que despontavam os jovens Gianni Rivera, Cesare Maldini e Giovanni Trappatoni. O técnico da equipe na época era Nereo Rocco, muito querido pelos jogadores e pela torcida milanesa.
Um ano depois, em 1963, o clube conquistou a Copa dos Campeões, derrotando na final o Benfica de Lisboa, com dois gols do brasileiro Altafini. O gol da equipe de Lisboa foi marcado por Eusébio. Na decisão da Copa Intercontinental, os rossoneros italiano não resistiu ao Santos de Pelé, perdendo o título após uma vitória de 4 a 2 em casa e duas derrotas no Maracanã (a primeira pelo mesmo placar e a segunda, no jogo de desempate, por 1 a 0).
O Milan só voltaria a brilhar no cenário europeu na temporada 1967/68, com a conquista de mais um scudetto e com o primeiro título na Recopa Europeia, após derrotar o Hamburgo, da Alemanha, em Roterdã. No ano seguinte, o clube alçou vôos ainda mais altos e sagrou-se campeão europeu e mundial.
Ainda sob o comando de Rocco, e com Rivera no auge de sua forma, goleou o poderoso Ajax, dos Países Baixos, que contava com o craque Johan Cruijff, por 4 a 1, na decisão da Copa dos Campeões, disputada em Madrid. O título na Copa Intercontinental veio alguns meses depois, numa decisão em dois jogos contra o Estudiantes, da Argentina.
O clube iniciou a década de 1970 quebrando um jejum de quatro anos na Copa da Itália, ao conquistar o bicampeonato em 1972/73. Ainda em 1973, conquistou pela segunda vez a Recopa Europeia, vencendo na decisão os ingleses do Leeds United.
Os anos seguintes, entretanto, não foram fáceis para o Milan. A derrota na final da Recopa Europeia de 1974 para o desconhecido FC Magdeburg, da Alemanha Oriental, foi o estopim de uma grave crise no clube. Enquanto jogadores como Schnellinger, Trapattoni, Hamrim, Sormani e Prati se transferiam para outras equipes ou encerravam suas carreiras, os rivais Juventus e Internazionaleinvestiam em reforços e formavam grandes equipes. Ao Milan só restou o talento de um envelhecido e decadente Rivera e a força de vontade de um grupo de jovens desconhecidos.
Mesmo sem um grande elenco, os rossoneros ainda conquistaram no final da década uma Copa da Itália em 1977, e um scudetto surpresa na temporada 1978/79, devido principalmente ao declínio súbito da Juventus, o grande "papa-títulos" da década de 70 no futebol italiano.
Nils Liedholm, uma das maiores legendas rubro-negras, foi o técnico na campanha, que marcou a despedida de Rivera e o surgimento de um jovem craque chamado Franco Baresi. A partir deste título, o Milan incorporou à sua camisa uma "estrela", que simboliza a conquista de dez scudettos.
Depois de terminar o campeonato na terceira colocação em 1980, o Milan se envolveu no escândalo da loteria e foi punido com o rebaixamento à Serie B do calcio. Entre os envolvidos no famoso escândalo estavam o goleiro Albertosi e o próprio presidente do clube, Felice Colombo. Depois de cair novamente à Serie B dois anos depois, o clube conseguiu voltar à Serie A em 1984, mas o elenco estava a esta altura em pedaços. O escândalo das apostas e as duas temporadas longe da ribalta mancharam profundamente a imagem do Milan. Em 1985, o novo presidente Giuseppe Farina tentou reconstruir o clube, mas logo envolveu-se em complicações legais, e fugiu do país, desmoralizando ainda mais os rossoneros.
A sorte do Milan só mudaria em 1986, quando o magnata das telecomunicações Silvio Berlusconi assumiu a direção do clube. Além de injetar muito dinheiro, Berlusconi implantou uma nova mentalidade ao Milan. Com o objetivo de formar uma grande equipe, trouxe o treinador Arrigo Sacchi e grandes estrelas do futebol europeu, como os neerlandeses Ruud Gullit e Marco van Basten, que se juntaram a jogadores italianos talentosos, como o líbero Franco Baresi, o lateral-esquerdo Paolo Maldini e o meia Roberto Donadoni.
Mesmo sem poder contar com van Basten, ausente devido a uma contusão, o Milan conquistou o scudetto e a Supercopa Italiana em 1988. Os rossoneros terminaram o campeonato com um ponto apenas de vantagem sobre o Napoli do craque argentino Diego Maradona, em uma conquista que marcou o início de um dos períodos mais gloriosos da história do clube.
O bilionário Silvio Berlusconi seguiu investindo em contratações. Em 1989, trouxe mais um grande reforço: o neerlandês Frank Rijkaard, um volante de rara habilidade, companheiro de van Basten e Gullit na seleção neerlandesa. Ainda mais forte do que na temporada anterior, o grupo do Milan seguiu encantando a Europa e o mundo, com atuações memoráveis. Na Copa dos Campeões da Europa arrasou nas semifinais o forte Real Madrid com uma goleada histórica: 5 a 0. Na decisão, contra o Steaua Bucareste, deu outro show, e venceu o clube romeno por categóricos 4 a 0. Após conquistarem outro título europeu (a Supercopa Europeia), só faltava aos rossoneros o título mundial, que viria no dia 17 de dezembro de 1989, em Tóquio, com a vitória de 1 a 0 sobre o Nacional de Medellin, da Colômbia.
A década de 1990 teve duas fases: a primeira 1990 a 1994 foi gloriosa para a squadra rossonera, enquanto que os cinco anos seguintes não foram tão bons para o Milan. Nos primeiros anos do decênio, o Milan confirmou sua grande fase. Em 23 de maio de 1990, venceu sua quarta Copa dos Campeões da Europa, em Viena, derrotando o Benfica, de Portugal. Em dezembro do mesmo ano, conquistou pela terceira vez a Copa Intercontinental, com uma vitória incontestável sobre o Olimpia, do Paraguai, por 3 a 0.
Na temporada 1990/91, o Milan foi surpreendido pelo Olympique de Marselha, da França, e acabou sendo eliminado nas quartas-de-final da Copa dos Campeões da Europa. A temporada acabou sem títulos e com a troca de Arrigo Sacchi por Fabio Capello. Com o novo treinador, o Milan iniciou um novo período de conquistas. Na temporada 1991/92, Capello comandou a equipe que fez história, ao conquistar o campeonato italiano de forma invicta, e atingiu a marca de 58 partidas sem derrotas na Serie A do calcio. Neste período, o clube conquistou três scudettos consecutivos (1991/92, 1992/93 e 1993/94) e três Supercopas Italianas (1992, 1993 e 1994). Mas faltava a consagração na Copa dos Campeões, renomeada Liga dos Campeões da UEFA a partir da temporada 1992/93.
Em 1993, o Milan chegou mais uma vez a final da competição, mas perdeu a final para o Olympique de Marselha, por 1 a 0. Mas a equipe francesa envolveu-se em encândalos de corrupção e teve seu título impugnado. Com isso, o Milan ganhou direito de enfrentar o São Paulo Futebol Clube na final do Mundial Interclubes. Favorito, o clube italiano acabou surpreendido pela equipe do técnicoTelê Santana, perdendo a final por 3 a 2.
Na temporada 1993/94, o Milan chegou ao seu quinto campeonato europeu, desta vez vencendo o time espanhol do Barcelona, de Romário e Stoichkov, por 4 a 0. Mas na final do Mundial Interclubes, novamente uma derrota, desta vez para o Vélez Sarsfield, da Argentina. Na temporada seguinte, o Milan disputaria sua terceira final consecutiva da Liga dos Campeões da UEFA. Mas a equipe italiana cairia diante dos neerlandeses do Ajax, de Patrick Kluivert, por 1 a 0.
A derrota para equipe neerlandesa colocou fim a uma época de grandiosa da squadra rossonera. Apesar da conquista do scudetto na temporada 1995/96, a equipe milanista caiu vertiginosamente de produção nas duas temporadas seguintes, tendo, inclusive, de lutar contra o rebaixamento. Em 1996/97, terminou na décimo primeiro lugar, e na temporada seguinte, sob o comando de Fabio Capello, fez outra campanha desastrosa, terminando o campeonato em décimo.
No ano de seu centenário, o Milan deu um belo presente à sua torcida, conquistando um inesperado scudetto, o décimo sexto de sua história. Mesmo sem jogar um futebol exuberante, a equipe, que contava com o brasileiro Leonardo, teve o mérito de crescer na hora certa: venceu sete partidas consecutivas até a última rodada, e terminou um ponto à frente da Lazio na classificação final.
O jejum de títulos da equipe rubro-negra prosseguiu nos primeiros anos do novo milênio, mas voltou a ser respeitado na Europa. Na temporada 2002/03, alcançou a final da Liga dos Campeões da UEFA, contra a rival Juventus, depois de ter eliminado, nas semifinais, seu outro rival italiano, a Internazionale. A equipe de Milão venceu a disputa nos pênaltis, por 3 a 2, depois de um empate sem gols, e chegou ao seu sexto título continental.
Na decisão da Copa Intercontinental, enfrentou o Boca Juniors, da Argentina. Mas desta vez, o clube italiano se deu mal nos pênaltis e perdeu a chance de conquistar seu quarto título mundial.
O Milan voltou a ganhar o scudetto na temporada 2003/04, com o brasileiro Kaká sendo um dos destaques. Na temporada seguinte, a equipe rossonerachegou a final da Liga dos Campeões da UEFA como grande favorita diante do Liverpool, da Inglaterra. Após estar vencendo o jogo por 3 a 0, o Milan cedeu o empate e acabou batido nos pênaltis, por 3 a 2.
Na temporada seguinte, novamente o Milan ficou no "quase". Chegou às semifinais da Liga dos Campeões, mas foi derrotado pelo Barcelona, da Espanha. Na Serie A, viu a Juventus sagrar-se bicampeã. Mas o título, assim como o da temporada 2003/04, foi cassado, devido a descoberta de um esquema de manipulação de resultados nesta competição. Um promotor que estuda o caso pediu que a Juventus, o Milan, a Fiorentina e a Lazio fossem rebaixados. Mas apenas a Juve foi para a Serie B. O Milan começou a Serie A com menos 8 pontos. O título de 2004/05 ficou vago e o de 2005/06 foi herdado pela Inter.
Desacreditados, Ancelotti e equipe passaram a ser alvo de críticas da imprensa italiana no início da atual temporada. Com um desempenho irregular no primeiro turno da Serie A, alguns colocaram em dúvida a classificação do Milan entre os quatro melhores do italiano. Mas a equipe recuperou-se ao longo da temporada e garantiu uma vaga na Liga dos Campeões 2007/08. A temporada marcou ainda a despedida do futebol do ídolo Alessandro Costacurta e a contratação de um novo: Ronaldo.
O ano de 2007 serviu para o Milan como um acerto de contas com o passado recente. Além da recuperação no campeonato nacional, os rubro-negros chegaram a sua décima-primeira final na Liga dos Campeões. Após liderar seu grupo na primeira fase, os milanistas superaram o Celtic, da Escócia, o Bayern de Munique, da Alemanha e o Manchester United, da Inglaterra. O time de Milão conseguiu a revanche contra o Liverpool, em Atenas, vencendo o time inglês por 2 a 1, dois anos após os italianos perderem o título nos pênaltis. Com isso, o Milan conquistou o título de campeão europeu pela sétima vez. Também em 2007, o Milan conquistou seu quarto título mundial, em cima do Boca Juniors, da Argentina, por 4 a 2, três anos após perderem o título nos pênaltis, tornando-se assim o maior campeão do torneio. Duas revanches na mesma temporada.
O Milan começou o Campeonato Italiano com oito pontos a menos, como punição ao escândalo de resultados combinados, e a participação na fase preliminar da Liga dos Campeões da UEFA..[1] A Justiça italiana abrandou a pena que originalmente levaria a equipe rubro-negra a perder 15 pontos e o não ter o direito de disputar a
Rodada | Data | Partida | Resultato | Gols |
---|---|---|---|---|
1 | 10 de setembro 2006 | Milan - Lazio | 2 - 1 | 26' F.Inzaghi, 70' Oliveira, 73' Makinwa (L) |
2 | 17 de setembro 2006 | Parma - Milan | 0 - 2 | 25' Seedorf, 86' Kaká pen. |
3 | 20 de setembro 2006 | Milan - Ascoli | 1 - 0 | 67' Jankulovski |
4 | 23 de setembro 2006 | Livorno - Milan | 0 - 0 | - |
5 | 1° de outubro 2006 | Milan - Siena | 0 - 0 | - |
6 | 15 de outubro 2006 | Sampdoria - Milan | 1 - 1 | 69' Bonazzoli (S), 83' Kaladze |
7 | 22 de outubro 2006 | Milan - Palermo | 0 - 2 | 48' Bresciano, 74' Amauri |
8 | 25 de outubro 2006 | Chievo - Milan | 0 - 1 | 31' Jankulovski |
9 | 28 de outubro 2006 | Milan - Inter | 3 - 4 | 17' Crespo (I), 22' Stankovic (I), 47' Ibrahimović (I), 50' Seedorf, 69' Materazzi (I), 76'Gilardino, 90'+1' Kaká |
10 | 5 de novembro 2006 | Atalanta - Milan | 2 - 0 | 50' Ventola, 90'+2' Soncin |
11 | 11 de novembro 2006 | Milan - Roma | 1 - 2 | 7' Totti (R), 56' Brocchi, 83' Totti (R) |
12 | 18 de novembro 2006 | Empoli - Milan | 0 - 0 | - |
13 | 25 de novembro 2006 | Milan - Messina | 1 - 0 | 13' Maldini |
14 | 3 de dezembro 2006 | Cagliari - Milan | 2 - 2 | 48' Gilardino, 53' Suazo pen. (C), 65' Capone (C), 70' Borriello |
15 | 10 de dezembro 2006 | Milan - Torino | 0 - 0 | - |
16 | 16 de dezembro 2006 | Fiorentina - Milan | 2 - 2 | 4' Gilardino, 20' Mutu pen. (F), 70' Mutu (F), 90' Gilardino |
17 | 20 de dezembro 2006 | Milan - Catania | 3 - 0 | 4' Kaká, 82' Gilardino, 88' Kaká |
18 | 23 de dezembro 2006 | Udinese - Milan | 0 - 3 | 30' Kaká pen., 34' Gilardino, 75' Oliveira |
19 | 14 de janeiro 2007 | Milan - Reggina | 3 - 1 | 6' Pirlo, 35' Seedorf, 66' Bianchi (R), 78' Gilardino |
20 | 21 de janeiro 2007 | Lazio - Milan | 0 - 0 | - |
21 | 28 de janeiro 2007 | Milan - Parma | 1 - 0 | 76' F.Inzaghi |
22 | 18 de abril 2007[3] | Ascoli - Milan | 2 - 5 | 2' Gilardino, 24' Kaká pen., 26' Gilardino, 32' Di Biagio (A) pen., 34' Kaká, 40' Guberti(A), 74' Seedorf |
23 | 11 de fevereiro 2007 | Milan - Livorno | 2 - 1 | 29' Gattuso, 31' C.Lucarelli, 68' Jankulovski |
24 | 17 de fevereiro 2007 | Siena - Milan | 3 - 4 | 16' Ronaldo, 19' Vergassola (S), 29' Oliveira, 30' Maccarone (S), 81' Ronaldo, 89' Maccarone (S), 90'+4' Ambrosini |
25 | 25 de fevereiro 2007 | Milan - Sampdoria | 1 - 0 | 90' Ambrosini |
26 | 28 de fevereiro 2007 | Palermo - Milan | 0 - 0 | - |
27 | 4 de março 2007 | Milan - Chievo | 3 - 1 | 17' Pellissier (C) , 33' Gilardino, 55' Oddo, 90'+3' Seedorf |
28 | 11 de março 2007 | Inter - Milan | 2 - 1 | 40' Ronaldo, 54' Cruz (I), 75' Ibrahimović (I) |
29 | 18 de março 2007 | Milan - Atalanta | 1 - 0 | 40' Ambrosini |
30 | 31 de março 2007 | Roma - Milan | 1 - 1 | 4' Mexès (R), 62' Gilardino |
31 | 7 de abril 2007 | Milan - Empoli | 3 - 1 | 12' Ronaldo, 43' Saudati (E), 44' Gilardino, 78' Favalli |
32 | 15 de abril 2007 | Messina - Milan | 1 - 3 | 14' Kaká, 29' Favalli, 86' Ronaldo, 90'+2' Masiello (Me) |
33 | 21 de abril 2007 | Milan - Cagliari | 3 - 1 | 14' Ronaldo, 68' Ronaldo, 74' Suazo (C) pen., 80' Pirlo |
34 | 28 de abril 2007 | Torino - Milan | 0 - 1 | 25' Seedorf |
35 | 6 de maio 2007 | Milan - Fiorentina | 0 - 0 | - |
36 | 13 de maio 2007 | Catania - Milan | 1 - 1 | 6' Seedorf, 61' Spinesi (C) |
37 | 19 de maio 2007 | Milan - Udinese | 2 - 3 | 10' Asamoah (U), 36' Gourcuff, 52' Di Natale (U), 57' Costacurta pen., 61' Barreto (U) |
38 | 27 de maio 2007 | Reggina - Milan | 2 - 0 | 8' Amoruso, 66' Amerini |
Ida: 9 de agosto de 2006 Volta: 22 de agosto de 2006
9 de agosto 2006 20:45 |
Milan | 1 - 0 | Estrela Vermelha | San Siro, Milão Espectadores: 70.510 Árbitro: Jan Willem Wegereef (Holanda) |
F.Inzaghi (22') |
22 de agosto 2006 21:00 |
Estrela Vermelha | 1 - 2 | Milan | San Siro, Milão Espectadores: 55.000 Árbitro: Claus Bo Larsen (Suécia) |
Djokic (80') | F.Inzaghi (29') Seedorf (79') |
13 de setembro 2006 20:45 |
Milan | 3 - 0 | AEK Atenas | San Siro, Milão Espectadores: 31.836 Árbitro: Michael Riley (Inglaterra) |
F.Inzaghi (17') Gourcuff (41') Kaká pen. (77') |
26 de setembro 2006 20:45 |
Lille | 0 - 0 | Milan | Félix Bollaert, Lens Espectadores: 39.000 Árbitro: Manuel Enrique Mejuto Gonzalez(Espanha) |
17 de outubro 2006 20:45 |
Anderlecht | 0 - 1 | Milan | Constant Vanden Stock, Anderlecht Espectadores: 20.129 Árbitro: Luis Medina Cantalejo (Espanha) |
Kaká (59') |
1 de novembro 2006 20:45 |
Milan | 4 - 1 | Bélgica Anderlecht | San Siro, Milão Espectadores: 37.768 Árbitro: Herbert Fandel (Alemanha) |
Kaká pen. (7') Kaká (22') Kaká (57') Gilardino (89') |
Juhasz (62') |
21 de novembro 2006 20:45 |
AEK Atenas | 1 - 0 | Milan | Estádio Olímpico de Atenas, Atenas Espectadores: 56.203 Árbitro: Eric Braamhaar (Noruega) |
Júlio César (32') |
6 de dezembro 2006 20:45 |
Milan | 0 - 2 | Lille | San Siro, Milão Espectadores: 27.067 Árbitro: Graham Poll (Inglaterra) |
Keita (8') Odemwingie (67') |
Equipe | Pts | V | E | D | GP | GC | SG | |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Milan | 10 | 3 | 1 | 2 | 8 | 4 | +4 | |
Lille | 9 | 2 | 3 | 1 | 8 | 5 | +3 | |
AEK Atenas | 8 | 2 | 2 | 2 | 6 | 9 | -3 | |
Anderlecht | 3 | 0 | 4 | 2 | 7 | 11 | -4 |
20 de fevereiro 2007 20:45 |
Celtic Glasgow | 0 - 0 | Milan | Celtic Park, Glasgow Espectadores: 58.785 Árbitro: Terje Hauge (Noruega) |
7 de março 2007 20:45 |
Milan | 1 - 0 dts | Celtic Glasgow | San Siro, Milão Espectadores: 60.000 circa Árbitro: Konrad Plautz (Áustria) |
Kaká (93') |
3 de abril 2007 20:45 |
Milan | 2 - 2 | Bayern Munique | San Siro, Milão Espectadores: 65.000 Árbitro: Yuri Baskakov (Rússia) |
Pirlo (40') Kaká pen. (85') |
Van Buyten (77') Van Buyten (90'+3') |
11 de abril 2007 20:45 |
Bayern Munique | 0 - 2 | Milan | Allianz Arena, Monaco di Baviera Espectadores: 66.000 Árbitro: Manuel Enrique Mejuto Gonzalez(Espanha) |
Seedorf (27') F.Inzaghi (32') |
24 de abril 2007 20:45 |
Manchester United | 3 - 2 | Milan | Old Trafford, Manchester Espectadores: 75.000 Árbitro: Kyros Vassaras (Grécia) |
C.Ronaldo (6') Rooney (59') Rooney (90'+1') |
Kaká (22') Kaká (37') |
2 de maio 2007 20:45 |
Milan | 3 - 0 | Manchester United | San Siro, Milão Espectadores: 67.500 Árbitro: Frank De Bleeckere (Bélgica) |
Kaká (11') Seedorf (30') Gilardino (78') |
23 de maio 2007 20:45 |
Liverpool FC | 1 – 2 | 'Milan' | Estádio Olímpico de Atenas, Atenas Público: 70.000 Árbitro: Herbert Fandel (Alemanha) |
Dirk Kuyt (88') | (Report) | F.Inzaghi (45') F.Inzaghi (82') |
8 de novembro 2006 20:45 |
Milan | 4 - 2 | Brescia | San Siro, Milão Espectadores: 1.833 Árbitro: Paolo Mazzoleni |
Borriello (60') Brocchi (64') F.Inzaghi (78') Borriello (86') |
Serafini (34') Alfageme (36') |
29 de novembro 2006 20:45 |
Brescia | 1 - 2 | Milan | Stadio Rigamonti, Bréscia Espectadores: 3.000 Árbitro: Mauro Bergonzi |
Hamsik (43') | Oliveira (14') aut. Zoboli (19') |
10 de janeiro 2007 20:45 |
Milan | 2 - 0 | Arezzo | San Siro, Milão Espectadores: 3.822 Árbitro: Andrea De Marco |
Gilardino (34') F.Inzaghi (50') |
18 de janeiro 2007 20:45 |
Arezzo | 1 - 0 | Milan | Stadio "Città di Arezzo", Arezzo Espectadores: 8.887 Árbitro: Oberdan Pantana |
Floro Flores (52') |
25 de janeiro 2007 20:45 |
Milan | 2 - 2 | Roma | San Siro, Milão Espectadores: 6.000 circa Árbitro: Paolo Bertini |
Oliveira (4') F.Inzaghi (23') |
Perrotta (28') Pizarro (39') |
31 de janeiro 2007 20:45 |
Roma | 3 - 1 | Milan | Stadio Olimpico, Roma Espectadores: 39.249 Árbitro: Nicola Rizzoli |
Mancini (8') Perrotta (23') Pizarro (46') |
Gilardino (18') |
Artilheiros | Posição | Gol |
---|---|---|
Kaká | meio-campo | 18 |
Gilardino | atacante | 16 |
F.Inzaghi | atacante | 11 |
Seedorf | meio-campo | 10 |
Ronaldo | atacante | 7 |
Oliveira | atacante | 5 |
Ambrosini | meio-campo | 3 |
Borriello | atacante | 3 |
Jankulovski | defensor | 3 |
Pirlo | meio-campo | 3 |
Brocchi | meio-campo | 2 |
Favalli | defensor | 2 |
Gourcuff | meio-campo | 2 |
Costacurta | defensor | 1 |
Gattuso | meio-campo | 1 |
Kaladze | defensor | 1 |
Maldini | defensor | 1 |
Oddo | defensor | 1 |